sábado, 30 de novembro de 2013

Mitos e verdades sobre a dor de cabeça



Dor de cabeça é um dos problemas mais comuns. (Foto: iStock)É muito difícil conhecer alguém que não tenha experimentado crises de dor de cabeça durante a vida. Por ser um problema muito comum, existem diversos mitos e crenças populares relacionados às suas causas, manifestações e tratamentos.

“As pessoas relacionam a dor de cabeça com eventos que ocorrem simultaneamente por pura coincidência. Isso pode atrasar o diagnóstico e o tratamento da causa real da dor”, afirma o neurologista Leandro Teles. Para entender o que realmente tem de verdade em meio às crenças populares, convidamos o especialista para analisar alguns comentários comuns sobre o tema.

Uso frequente de analgésicos pode agravar o problema
Verdade. 

Medicamentos analgésicos comuns são úteis para crises não frequentes ou causadas por um problema agudo. Pessoas com dores de cabeça crônicas com crises frequentes podem ter seu sintomas piorados com o uso abusivo dessas medicações. Com o tempo, a dor passa a responder cada vez menos e tende a retornar logo após o término do efeito do remédio. Considera-se exagerado o uso de analgésicos acima de duas vezes por semana.

Dores mais fortes são indícios de doença mais grave
Mito. A intensidade da dor não diz nada sobre sua gravidade. A gravidade depende da causa. Uma crise de enxaqueca intensa pode doer mais que a dor relacionada a um tumor cerebral ou uma meningite. A diferença está nos sintomas associados, no contexto clínico e no exame físico. Por isso, é fundamental a avaliação de um médico mesmo para dores mais leves.

Quando a pressão arterial aumenta a cabeça dói
Mito. O aumento da pressão arterial é geralmente silencioso, não causa dor na cabeça. Já o contrário é bem mais provável, a dor de cabeça eleva a pressão arterial, principalmente em pessoas predispostas. É comum as pessoas aferirem  a pressão com dor de cabeça e ela estar elevada, aí nasce o mito e a confusão. A pressão alta é uma doença geralmente assintomática até que ocorram complicações, por isso é necessário vigilância e controle constante, mesmo sem dor.

Dor de cabeça pode ser sinal de fome
Verdade. Para quem tem predisposição à enxaqueca e à dor de cabeça tensional, o jejum prolongado pode desencadear uma crise. A dica é não passar mais de seis horas sem se alimentar durante o dia.

Dor de cabeça pode ser sinal de miopia
Mito. Muito comum as pessoas associarem dores crônicas de cabeça a problemas de visão. A miopia de modo geral não dá dor de cabeça, menos ainda dores intensas e frequentes. Como são doenças muito comuns (tanto a miopia com as dores de cabeça) é comum a concomitâncias das duas, sem relação causal. 

Rodelas de batata crua na testa melhoram a dor de cabeça
Mito. Na verdade, o alívio surge da temperatura baixa da batata e não da batata em si. O frio tem poder analgésico local e reduz o calibre dos vasos sanguíneos aliviando um pouco a dor.

Após a menopausa a enxaqueca desaparece
Mito. Na verdade o que ocorre é a melhora na frequência e intensidade das crises em algumas mulheres, não em todas. Aquelas que mais melhoram após a menopausa são as que têm dores relacionadas estritamente aos períodos perimenstruais.

Ficar com o cabelo preso muito tempo pode dar dor de cabeça
Verdade. Mas isso depende do tipo de cabelo e do tipo de penteado. A tração intensa e contínua, principalmente em cabelos crespos, pode gerar uma dor de leve intensidade na região frontal e no topo da cabeça.

Sinusite crônica causa dor de cabeça
Mito. Esse é o mito mais comum de todos. Na verdade, a sinusite aguda, aquela causada por infecção, pode trazer desconforto facial e eventualmente dor de cabeça (aliado à febre e secreção nasal espessa e amarelada). A rinite e sinusite crônica, de origem geralmente alérgica, não costumam cursar com dor na cabeça. Os sintomas da sinusite alérgica são: coceira no nariz, coriza, obstrução nasal e eventualmente espirros.

Alguns alimentos pioram a enxaqueca
Verdade. Isso não ocorre com todos os pacientes, mas uma porcentagem importante refere piora das crises após ingesta de determinados alimentos. Entre os mais citados estão: chocolate ao leite, vinho tinto, queijos amarelos, condimentos e alimentos embutidos. No caso de associação convincente entre a ingestão e as crises de dor, o alimento deverá ser evitado.

*Com informações da assessoria de Imprensa do neurologista Leandro Teles.

Fonte: Yahoo Mulher

sábado, 23 de novembro de 2013

Consumir mais de 5 gramas de sal por dia ameaça o sistema circulatório


Produto é rico em sódio, principal responsável pela pressão alta.

Ministério da Saúde e indústria têm acordo para reduzir quantidade.

Produto é rico em sódio, principal responsável pela pressão alta.

Ministério da Saúde e indústria têm acordo para reduzir quantidade.

O sal está na mira das autoridades de saúde do Brasil. Um acordo entre o Ministério da Saúde e os representantes da indústria alimentícia determinou a redução nos níveis de sal em vários tipos de alimentos, que será implantada ao longo dos próximos anos.
Isso acontece porque o sal aumenta a pressão arterial, uma doença silenciosa, que vai danificando aos poucos as nossas veias e artérias. Quando menos se espera, ela pode resultar num infarto ou num acidente vascular cerebral (AVC). Nos dois casos, a vítima pode morrer ou sobreviver com sequelas.
info sódio (Foto: arte / G1)
Por que o sal aumenta a pressão e quanto da substância existe em alguns dos alimentos que já compramos prontos. A pediatra Ana Escobar, a nutricionista Silvia Cozzolino e Denise de Oliveira Resende, gerente geral de alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foram as convidadas do programa.
Na verdade, o elemento que causa a hipertensão arterial – nome que os médicos dão para a pressão alta – é o sódio. O nome do sal de cozinha na química é cloreto de sódio, ou seja, é composto por cloro e sódio. Cada grama de sal contém 400 miligramas de sódio. Por isso, essa é a nossa principal fonte do elemento, e também o maior motivo para preocupação.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ideal é não ultrapassar o limite de consumo de 2 gramas de sódio por dia, o que equivale a 5 gramas de sal. Mas o brasileiro está longe de cumprir essa meta. Em média, cada um de nós come 12 gramas de sal por dia.
O sal que consumimos não está só no saleiro, nem só na hora de temperar o arroz e o feijão. Alimentos industrializados o utilizam como conservante, e temos que incluir esse sódio na conta. A tabela acima mostra quanto sódio têm alguns alimentos. Sempre leia o rótulo com atenção, pois todo produto industrializado deve trazer a indicação da quantidade de sódio no quadro de informações nutricionais.
O processo
A função dos rins é eliminar o excesso de sais do corpo humano, mas eles têm um limite. O que os rins não conseguem eliminar fica na corrente sanguínea. Quando os vasos sanguíneos ficam cheios de sódio, eles começam a puxar mais água, o que é um processo químico natural.
Com a retenção do líquido, aumenta o volume dentro dos vasos, e consequentemente a pressão também aumenta. O coração passa a bombear o sangue mais rapidamente.
Isso é uma sobrecarga do sistema circulatório e, aos poucos, prejudica a oxigenação das células e machuca a parede dos vasos – sem causar dor, por isso é uma doença silenciosa. Sobrecarregadas, essas artérias podem sofrer algum estreitamente repentino e entupir. Se isso ocorre no cérebro, é um AVC; se ocorre no coração, é um infarto.
Se o consumo de sódio for baixo, acontece o processo contrário. O sangue circula mais lentamente, o que também prejudica a oxigenação das células, e pode causar desmaios. Por isso, durante uma crise de hipotensão arterial – pressão baixa –, um pouquinho de sal é o melhor remédio.
Em adultos, a pressão arterial ideal é 120x80 mmHg, popularmente conhecida como 12x8. Nas crianças, a pressão é um pouco mais baixa, e vai aumentando naturalmente com a idade, até atingir o nível dos adultos.
Sal (Foto: Arte/G1)
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Substituir maus hábitos alimentares


Docinho no fim da tarde pode virar uma fruta, por exemplo.

No caso do cigarro, que é um vício, é preciso ter mais força de vontade.

A física moderna diz que a todas as interações entre as partículas existentes na natureza são regidas por quatro forças: a gravidade, o magnetismo, a força fraca e a força forte. São elas que regem o comportamento dos átomos e fazem com que o mundo seja como nós o conhecemos.
Quando o assunto é o comportamento humano, entra em cena uma força que pode muitas vezes ser ainda mais poderosa – a força do hábito. 
Os hábitos surgiram para nos ajudar. Estabelecer rotinas foi um jeito que o cérebro encontrou de economizar energia. Uma vez que você já aprendeu a fazer uma atividade, ela tende a ser cada vez menos trabalhosa, e em time que está ganhando não se mexe.
Só que a natureza é traiçoeira. O ser humano evoluiu, passou a viver em cidades e adquiriu hábitos que não são tão saudáveis. Na alimentação, os hábitos errados podem sabotar uma dieta.
Info bons hábitos (Foto: arte / G1)
Como o quadro acima mostra, os bons hábitos começam na mesa, mas o problema também pode estar entre as refeições. O docinho no fim da tarde é um ótimo exemplo de como um hábito pode ser ruim para a saúde. A alimentação pode ser toda saudável, mas o excesso de doces pode fazer com que ela engorde.
Os gânglios que ficam na base do cérebro constituem a região onde os hábitos ficam armazenados. Se essa “caixa” se esvazia, o cérebro sente falta – é uma porta de reentrada para os maus hábitos.
Por isso é muito difícil simplesmente abandonar um hábito, é preciso substituí-lo por um novo. Se você come um chocolate todo dia, é difícil abrir mão dele, mas você pode trocar pelo meio amargo, que tem menos açúcar. Outra ideia é trocá-lo pela sua fruta predileta, na mesma hora do dia.
Um hábito que todo mundo deveria ter é o exercício físico. Se você é sedentário e quer começar, vá primeiro para uma atividade que te dê prazer. Insista com ela, e o prazer do exercício logo compensará o prazer que uma hora a mais de descanso daria – e o hábito estará criado.
Uma troca como essa requer coragem e atitude, mas vale a pena. Você vai abrir mão do que parece seguro, mas só saindo dessa zona de conforto é possível mudar os hábitos.
Quando o hábito vira vício, é um desafio ainda maior, como é o caso do cigarro. A força de vontade precisa aumentar, mas o mecanismo é o mesmo – é preciso colocar hábitos novos e mais saudáveis no lugar.
Os convidados do Bem Estar também deram uma dica que não está tão ligada aos hábitos, mas que é essencial para proteger a dieta – a lista de compras. Vá ao supermercado com um objetivo definido, sabendo o que você quer, de preferência sem fome. É a melhor maneira de resistir às tentações das guloseimas.
Fonte: Bem Estar

sábado, 9 de novembro de 2013

Pão de Cebola





Ingredientes :
1 copo de água morna
1 copo de óleo
3 ovos
3 tabletes de fermento para pão
1 colher de sopa de sal
2 cebolas médias picadas
1 kg e 1/2 de farinha de trigo (aproximadamente)
Salsinha a gosto

Modo de Preparo :
Bater no liquidificador acrescentando farinha de trigo à vontade, até obter consistência de massa. Rechear se preferir com mussarela, presunto ou salame.
Deixar crescer por 30 minutos e assar.

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Bolo Mármore




Ingredientes :
1 1/2 xicara (chá) de maisena
1/2 xicara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (café) de sal
1 colher (sopa) de fermento em pó
3 gemas
1 1/2 xicara (chá) de açúcar
1/2 xicara de margarina
1 xicara (chá) de leite
3 claras em neve, firmes
2 colheres (sopa) de chocolate em pó

Modo de preparo:
Peneire a maisena com a farinha de trigo, o sal e o fermento. Bata as gemas com açúcar e a margarina. Quando estiver bem cremoso, adicione os ingredientes peneirados, alternando com o leite e mexendo devagar. Acrescente delicadamente às claras e em seguida divida a massa pela metade.
Em uma delas, coloque o chocolate em pó. Despeje a massa clara em uma fôrma grande, com furo no meio, untada e enfarinhada. A seguir, cubra com a massa de chocolate, misture um pouco das duas massas com a ponta do garfo. Asse em forno moderado por aproximadamente 25 minutos.

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