sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mousse de Café Diet

Diabetes

Dia 26 de junho foi o Dia Nacional do Combate ao Diabetes e esta semana achei mais do que justo colocar aqui uma receita dedicada aos diabéticos – o que não significa que todo o restante do mundo não possa ou deva experimentá-la. Muito pelo contrário. Ela é deliciosa até para quem não tem o hábito de consumir adoçantes especiais e é ideal para quem está em dieta de emagrecimento.

Prevenindo o Diabetes


O diabetes tipo 1 é mais difícil de se evitar e/ou prevenir por contar com fatores genéticos como causa da doença; já o diabetes tipo 2 pode ser evitado com hábitos e estilo de vida saudáveis, alimentação balanceada e prática de exercícios físicos desde a infância. Visitas periódicas ao médico e realização de exames regularmente são fundamentais para o diagnóstico precoce e tratamento adequados.





MOUSSE DE CAFÉ DIET

Ingredientes Mousse
  • 350 ml de leite desnatado
  • 100 gr de creme de leite light
  • 5 colheres (sopa) queijo cottage
  • 1 pacote de gelatina incolor e sem sabor
  • 5 colheres (sopa) de adoçante para culinária
  • 4 colheres (sopa) de chocolate em pó dietético
  • 4 colheres (chá) de café instantâneo
  • 2 cubos de gelo

Ingredientes Calda

  • 100 ml de leite desnatado
  • 3 colheres (chá) café instantâneo
  • 3 colheres (sopa) chocolate em pó dietético
  • 1 colher (sopa) margarina

Modo de Preparo Mousse
  • Em uma panela grande e de boca larga leve o leite para ferver com o adoçante, o café e o chocolate em pó até que tudo esteja dissolvido. Reserve e deixe esfriar bem.
  • Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem.
  • Leve a mistura do leite já fria ao liquidificador, acrescentando o creme de leite. Com o motor do aparelho ligado adicione a gelatina, despejando-a bem no centro do copo.
  • Ainda com o liquidificador funcionando adicione os 2 cubos de gelo e bata até que estejam completamente triturados.
  • Leve o creme para gelar por aproximadamente 3 horas ou até que esteja firme.
  • Bata novamente a mistura no liquidificador e leve para gelar por mais 1 hora.

Modo de Preparo Calda
  • Em uma panelinha ferva o leite com a margarina.
  • Desligue o fogo, coloque o café e o chocolate em pó e mexa até que estejam completamente dissolvidos.
  • Deixe esfriar e leve a geladeira por 1 hora para adquirir consistência.
  • Retire da geladeira e mantenha em temperatura ambiente até servir.

Finalização

  • Coloque 3 colheres de calda em um prato de sobremesa.
  • Utilize um boleador de sorvete ou uma colher funda para servir a mousse e acomode sobre a calda.
  • Se desejar regue com mais calda por cima.
  • Enfeite com raspas de chocolate diet ou chocolate granulado também diet.

Sugestão da chef Renata Abdalla: 
Para quem não precisar ou não quiser a receita light/ diet é só substituir o adoçante por açúcar, e o chocolate em pó dietético pelo equivalente tradicional, ambos nas mesmas quantidades. Sugiro que o creme de leite light seja mantido para não alterar a textura do resultado final e a receita ficar menos gordurosa.


Fonte: Yahoo Mulheres

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Trio Andino: Amaranto, Chia, Quinoa



Amaranto: estudo realizado pelo Laboratório de Bioquímica e Propriedades Funcionais dos Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), que investiga os chamados alimentos funcionais mostrou que o amaranto é um excelente redutor dos níveis de colesterol plasmático através de sua fração protéica que, ao ser digerida, inibe a enzima responsável pelo acúmulo de colesterol no organismo. Naturalmente rico em proteínas de alto valor biológico, é fonte de fibras, vitaminas - A, B6, riboflavina (B2), folato (ácido fólico)
minerais - cálcio, ferro, magnesio, fósforo, potássio, zinco, cobre, e manganês.


Quinoa: A OMS (organização Mundial de Sáude) a considera um alimento único, sua qualidade é comparada ao leite materno. Foi selecionada pela NASA para integrar a dieta dos astronautas em vôos espaciais de longa duração, devido ao seu extraordinário valor nutritivo. Possui 23% de proteínas, com 20 aminoácidos, sendo que 10 deles são essenciais: histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e arginina. Rica em vitaminas A, B6, B1. Rica em ômega 3 e 6. Em cada 100g, são 10,9mg de ferro , importante no combate da anemia e imunidade do corpo.
Chia: Chia é a palavra Maia para designar força. É considerada por muitos especialistas em nutrição um superalimento da natureza. É uma excelente fonte de fibras alimentares solúveis (80%) e insolúveis (20%), e a maior fonte natural de ômega 3. É fonte de proteína completa, fornecendo todos os aminoácidos essenciais ao organismo. Seus antioxidantes estão associados a diminuição da incidências de doenças crônicas não degenerativas como obesidade, diabetes, hipertensão, etc. Fonte de cálcio, fósforo, magnésio, manganês, cobre, ferro, molibdênio, niacina e zinco.
Fonte: Grings

Relação entre mãe e filho pequeno influencia obesidade, diz estudo


Crianças sem segurança emocional até os três anos tendem a engordar.Pesquisa acompanhou pouco menos de mil crianças nos EUA.


A relação entre uma criança e sua mãe nos primeiros anos de vida é muito importante para o seu desenvolvimento. Um estudo publicado na versão online da revista médica “Pediatrics” indica mais um aspecto determinado por essa relação: a obesidade.


A pesquisa sugere que quanto menor for a qualidade da relação em termos de segurança emocional da criança e sensibilidade da mãe, maior é o risco de que essa criança seja obesa quando completar 15 anos de idade.
A pesquisa usou dados de 977 crianças nascidas nos EUA em 1991. Os cientistas analisaram a maneira como as mães brincavam com elas aos 15, aos 24 e aos 36 meses de idade. A partir daí, determinavam a qualidade da interação entre eles. O cálculo de obesidade foi baseado no índice de massa corporal (IMC), cálculo feito com a altura e o peso da pessoa.


Mais de um quarto das crianças com as piores relações emocionais com as mães se tornaram obesas. Em comparação, o número cai para 13% entre as que tinham os laços mais próximos com as mães nos primeiros anos de vida.


“É possível que a obesidade infantil seja influenciada por intervenções que tentem melhorar os laços emocionais entre mães e crianças, em vez de focar apenas na alimentação e na atividade”, aposta Sarah Anderson, da Universidade do Estado de Ohio, autora do estudo.


A pesquisadora afirma que a relação dos pais com as crianças influencia o estresse e, a partir daí, a obesidade entra no debate. “Uma resposta bem regulada ao estresse pode, por consequência, influenciar o sono das crianças e se elas comem por angústia emocional – dois fatores que afetam a probabilidade da obesidade”, argumenta Anderson.
Fonte: G1 Portal de Notícias

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Homens lamentam 'barriga de cerveja' e desejam mais músculos, diz pesquisa

Pesquisa online realizada com 384 britânicos descobriu que 35% deles trocariam um ano de sua vida para obter forma física ideal.

Quatro entre cinco homens participantes de uma pesquisa online na Grã-Bretanha se dizem insatisfeitos com seu corpo, em especial com a "barriga de cerveja" e a falta de músculos. Muitos deles trocam percepções sobre seu corpo com outras pessoas - comportamento tradicionalmente atribuído a mulheres.

O Centro de Pesquisas sobre Aparência, da Universidade West of England, entrevistou 384 homens com uma média de 40 anos e descobriu que 35% deles trocariam um ano de sua vida para obter uma forma física e peso ideais.

As conversas masculinas são ainda mais focadas no tema do que as femininas: 80,7% homens participantes do estudo disseram que falam sobre a aparência uns dos outros de modo a chamar a atenção para itens como peso, falta de cabelo ou forma física. No caso das mulheres, essa porcentagem foi de 75%.

"Essas conversas sobre o corpo reforçam ideais de beleza não realísticos de magreza e musculatura", opina Phillipa Diedrichs, autora do estudo.

saiba mais

Homens perdem peso mais fácil porque têm até 20% mais músculos

"Isso é tradicionalmente visto como um tema (que afeta) mulheres, mas a pesquisa mostra que também os homens estão se sentindo pressionados a se encaixar (em padrões)"

Para Rosi Prescott, executiva-chefe da organização Central YMCA (que participou do estudo), "historicamente, conversas sobre a forma física são percebidas como algo feito por mulheres. Mas esta pesquisa deixa claro que os homens também comentam sobre os corpos uns dos outros e, em muitos casos, isso está tendo um efeito danoso, (demonstrando) uma crescente obsessão com a aparência".

Proteína

Músculos são o principal tema de preocupação entre os homens pesquisados: 60% dizem que seus braços, peitorais e estômagos não são suficientemente musculosos. Talvez por isso, um em cada cinco entrevistados afirmou fazer dietas ricas em proteínas, e cerca de 30% relataram usar suplementos proteicos.

Também um terço admitiu já ter "se exercitado de maneira compulsiva" em busca de um objetivo (ainda que essas respostas possam ter sido influenciadas pelo fato de que 52% dos entrevistados eram frequentadores de academias de ginástica, porcentagem bem acima da média geral britãnica).

Para Karine Berthou, fundadora de uma ONG de combate a distúrbios alimentares (que também participou do estudo), "a imagem corporal negativa é uma questão séria em nossa sociedade, e um fator-chave no desenvolvimento desses distúrbios".

Fonte: Bem Estar

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Coração de Ferro: faça uma dieta saudável


Manter uma alimentação saudável é a chave fundamental para um coração de ferro! A ingestão de gorduras em excesso, por exemplo, pode originar a acumulação de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, resultando em acidentes cardiovasculares ou cerebrovasculares.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o cidadão brasileiro consome muitas calorias e não ingere os nutrientes necessários a uma alimentação saudável e equilibrada. Cerca de 60% dos brasileiros consomem uma quantidade de açúcar acima da recomendada pelo Ministério da Saúde, e 82% deles excedem o consumo diário de gorduras saturadas. A análise do IBGE também aponta que o consumo de alimentos como pizza, salgadinhos industrializados, biscoito recheado, doces e refrigerantes são os agentes causadores do excesso de gorduras saturadas e açúcar.
Levantamento do hospital estadual Dante Pazzanese, referência em cardiologia em São Paulo, aponta que a maioria dos pacientes cardíacos desconhece os tipos de gorduras que fazem bem à saúde.
Quais são então as recomendações para manter uma saúde cardiovascular de ferro?
Para proteger o seu coração, deve-se evitar o consumo excessivo de gorduras trans e gorduras saturadas (como fritos, panados ou folhados, manteiga e carnes gordas, que contribuem para aumentar o “mau” colesterol e consequentemente aumentam o risco de doenças cardiovasculares), evitar o consumo excessivo de açúcares, evitar o consumo excessivo de álcool e evitar o consumo excessivo de sal.
Consuma diariamente frutas e vegetais, garantindo também um consumo adequado de fibras, vitaminas e minerais.
O ômega 3, presente no salmão, no atum e na sardinha, é essencial pois contém ácidos gordos polinsaturados que ajudam a reduzir os níveis do “mau” colesterol e a aumentar o “bom” colesterol.
A Organização Mundial de Saúde recomenda a ingestão diária mínima de cinco porções de frutas e vegetais. Muitos estudos mostraram que existe uma associação entre a ingestão destes alimentos e a diminuição do risco de doenças cardiovasculares.
Fonte: Site Receita de Vida

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cientistas desenvolvem 'detector de mentiras' para dietas



Exame de urina pode detectar qual alimento um paciente consumiu em dias anteriores,

e em que quantidade.



Cientistas britânicos desenvolveram um exame de urina que pode detectar se uma pessoa está cumprindo uma dieta rigorosamente ou se está "mentindo" sobre ela.


Pesquisadores das universidades de Newcastle e Aberystwyth criaram um teste que pode determinar qual alimento e quais as quantidades de alimento foram consumidas pelo paciente nos dias anteriores.



O exame mede as "impressões digitais" químicas, conhecidas como metabólitos, que aparecem na urina de uma pessoa que comeu carne vermelha, branca ou processada.



Os cientistas agora querem aumentar a lista de metabólitos que poderão ser identificadas pelo exame.



Por meio do exame, os metabólitos já foram identificados para alimentos considerados saudáveis, como framboesas, salmão, brócolis e suco de laranja.



"Ao buscar na urina as 'impressões digitais' químicas de alimentos diferentes, a pesquisa dos cientistas demonstrou que podem determinar se os indivíduos têm uma dieta saudável ou não", disse um porta-voz da Universidade de Aberystwyth.



"O que comemos tem um grande impacto em nossa saúde, mas é muito difícil saber exatamente o que e quanto as pessoas comem no cotidiano, e as pessoas acham difícil registrar isto com honestidade", afirmou o porta-voz.



Doenças crônicas

"Este tipo de exame tem grande potencial como uma arma contra muitas doenças crônicas", afirmou o professor John Draper, que lidera a equipe de pesquisadores no Instituto de Ciências Biológicas, Ambientais e Rurais de Aberystwyth.



"Ele vai ajudar os médicos, enfermeiras e nutricionistas a descobrir o que seus pacientes andaram comendo".



O instituto está tentando desenvolver um exame mais simples para identificar metabólitos.



No futuro, os pesquisadores esperam criar um sensor que poderá ser utilizado com pequenas quantidades de amostra de urina para descobrir quais os principais alimentos que a pessoa consumiu.



"No longo prazo, este tipo de exame vai ajudar a descobrir novas ligações entre padrões de alimentação e saúde", disse o professor John Mathers, que lidera os cientistas no Centro de Pesquisa em Nutrição Humana da Universidade de Newcastle.



Para Mathers, quando os cientistas conseguirem mais conhecimento sobre os metabólitos, eles poderão "acrescentar estes ao nosso exame e, com isso, os pesquisadores poderão afirmar com certeza quais alimentos ajudam a proteger contra doenças específicas e quais devemos estimular (o consumo) para promover a saúde" do paciente.



Fonte: Bem Estar

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Dieta para diminuir hipertensão e evitar infarto vira moda nos EUA

Dieta dash foca ingestão em carnes magras, frutas, vegetais e cereais.
Proposta reduz consumo de sódio e aumenta o de cálcio e potássio.

Uma dieta para reduzir a pressão arterial e, consequentemente, o risco de problemas cardiovasculares tem ganhado adeptos nos EUA, com promoção do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue americano.

A dieta dash (sigla em inglês para “abordagem dietética para interromper a hipertensão”) concentra a ingestão de alimentos em carnes magras, frutas, vegetais, laticínios desnatados e cereais integrais.

Além disso, reduz consideravelmente o consumo de sódio a 2,4 mg por dia – a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até 5 mg por dia, e o brasileiro consome três vezes esse valor. Também busca aumentar os níveis de cálcio, potássio e magnésio nas refeições.

De acordo com a nutricionista Mariana del Bosco, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), o aumento de cálcio e potássio na alimentação interfere na maior eliminação de sódio pelo rim, o que facilita a redução da hipertensão.

Os benefícios também acabam passando pela diminuição da gordura saturada e de doces, o que tem impacto direto sobre os níveis de colesterol no sangue.

Segundo a nutricionista Mônica Beyruti, também da Abeso, essa não é uma dieta propriamente dita, mas um programa alimentar que serve de orientação para quem tem pressão alta.

“Dieta tem conotação de restrição. E a dash já existe há mais de dez anos e nunca deixou de ser usada. O que os especialistas estão fazendo agora é uma nova classificação de dietas e incluindo essa como top. Americanos adoram rankings”, afirma Mônica.

Restrição calorica

Em geral, a "dash diet" não prevê muita restrição calórica: a pessoa pode consumir 2 mil kcal por dia, desde que de alimentos saudáveis – já que o objetivo direto não é perder peso, mas uma consequência, se necessário.

“Há pessoas que não conseguem emagrecer sem restrição de calorias”, diz Mônica. A especialista destaca também que esse plano alimentar deve ser potencializado com um peso saudável e a prática regular de exercícios físicos.

Segundo ela, cortar de 500 kcal a 1.000 kcal é suficiente para um emagrecimento com saúde, o que pode resultar entre 1 kg a 4 kg a menos no fim do mês.

“Antes de 2006, o Ministério da Saúde recomendava 2.200 kcal por dia para um adulto médio. Hoje já são 2.000 kcal. A perda de peso é sempre consequência de um balanço negativo de energia”, destaca Mariana.

Segundo ela, um profissional não recomenda dietas da moda aos pacientes, mas adaptações de várias propostas que se adapte a cada caso.

Fonte: Bem Estar