sexta-feira, 30 de março de 2012

Conheça os danos que o refrigerante provoca no organismo

HÁ INDICAÇÕES DE QUE REFRIGERANTES DE COLA PODEM PREJUDICAR O ESPERMA E ATÉ CAUSAR PARALISIA MUSCULAR. ALÉM DE POTENCIALMENTE CAUSAREM TANTOS PROBLEMAS, PODEM SER VICIANTES.

Mesmo que você não saiba por que, com certeza sabe que refrigerante não faz bem. Desprovido de qualquer valor nutricional, essa água açucarada engorda, leva à obesidade e diabetes, além de outros vários males que não recebem muita atenção nas discussões de saúde, mas que listamos aqui na esperança de lhe recrutar para o lado do suco natural, chá e outras bebidas mais saudáveis. Confira:

1 - Envelhecimento acelerado

Normal, diet, light ou zero, todos os refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refri seu sabor típico e aumenta seu tempo de prateleira. Embora ele exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.

O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato. Pior ainda é a tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.

2 - Pode causar câncer

Em 2011, a instituição sem fins lucrativos Centro de Ciência para o Interesse Público solicitou à Administração de Alimentos e Drogas americana para proibir o corante artificial caramelo usado para fazer Coca-Cola, Pepsi e outros refrigerantes marrons. O motivo: dois contaminantes na coloração, 2-metilimidazole e 4-metilimidazol, que já causaram câncer em animais. De acordo com uma lista proposta na Califórnia de 65 de produtos químicos conhecidos por causar câncer, apenas 16 microgramas por pessoa por dia de 4-metilimidazol é o suficiente para representar uma ameaça de câncer. Qualquer refrigerante (normal, diet, zero) contêm 200 microgramas por 570 ml.

3 - Dentes podres e problemas neurológicos

Nos EUA, dentistas até deram o nome de um refrigerante (boca "Mountain Dew") para uma condição que eles vêem em um monte de crianças que o bebem demais. Elas acabam com a boca cheia de cáries causadas por níveis de açúcar em excesso.

Além disso, um ingrediente chamado óleo vegetal bromado, ou BVO, adicionado para evitar que o aroma separe-se da bebida, é um produto químico industrial usado como retardador de chamas em plásticos. Também encontrado em outros refrigerantes e bebidas esportivas baseados em citros, o produto químico tem sido conhecido por causar distúrbios de memória e perda nervosa quando consumido em grandes quantidades. Os pesquisadores também suspeitam que o produto químico se acumula na gordura do corpo, podendo causar problemas de comportamento, infertilidade e lesões nos músculos do coração ao longo do tempo.

4 - Latas tóxicas

Não é apenas o refrigerante que causa problemas. Quase todas as latas de alumínio de refrigerante são revestidas com uma resina chamada bisfenol A (BPA), usada para impedir os ácidos do refrigerante de reagir com o metal. BPA é conhecida por interferir com os hormônios e tem sido associada a tudo, de infertilidade a obesidade a algumas formas de câncer. E, enquanto a Pepsi e a Coca-Cola estão atualmente envolvidas em uma batalha para ver qual empresa pode ser a primeira a desenvolver uma garrafa de plástico 100% baseada em plantas que elas estão divulgando como "sem BPA", nenhuma empresa está disposta a retirar a substância das latas de alumínio.

5 - Poluição da água

Os adoçantes artificiais utilizados em refrigerantes diet não quebram em nossos corpos, e nem o tratamento de águas residuais consegue separá-los antes que entrem nos cursos de água. Em 2009, cientistas suíços testaram amostras de água tratada, rios e lagos na Suíça e detectaram níveis de acessulfame K, sucralose e sacarina em todos, substâncias usadas em refrigerantes diet. Um teste recente em abastecimentos de água municipal nos EUA também revelou a presença de sucralose em todos os 19 estudados. Não está claro ainda o que esses níveis encontrados podem fazer com as pessoas, mas pesquisas anteriores concluíram que a sucralose em rios e lagos interfere com os hábitos de alimentação de alguns organismos.

Fonte: www.usb.org.br

quarta-feira, 28 de março de 2012

Alimentação Infantil: Meu filho não quer comer; e agora?

Esqueça distrações e aprenda como não sair do sério com as birras

A cena é conhecida por nove entre dez mães: depois de horas no fogão, preparando a refeição perfeita para o filhote, ele simplesmente se nega a experimentar. 

Você faz aviãozinho, monta uma carinha engraçada no prato, usa toda a sua lábia, inventa histórias, promete mundos e fundos se ele provar... mas aquele bebê tão fofinho se revela um monstrinho teimoso, que não tira a mão da frente da boca. 

Se forçar, pior ainda: ele cospe tudo, faz que vai vomitar e ainda abre o berreiro. Resultado: você troca o jantar por um iogurte, fica frustrada e o pequeno ainda se alimenta mal.

E agora?

 Para começo de conversa, saiba que negar comida é um comportamento perfeitamente normal entre as crianças. A nutricionista Teresa Bello explica que a falta de apetite pode ocorrer por diferentes motivos, até mesmo chamar sua atenção, porque o pequeno logo percebe a importância que os pais dão à refeição.

 O que não é normal é isso virar hábito, colocando em risco a saúde do seu filho e transformando cada refeição num tormento. Se é o seu caso, vá ao pediatra, porque só um longo tratamento de reeducação pode transformar esse comportamento.

Se a negação acontece só de vez em quando, ou se você tem a sorte de não ter passado por isso ainda, tanto melhor, porque está em tempo de prevenir.

Ensinadas desde bem pequenas, as crianças podem aprender a gostar de qualquer tipo de alimento. 

Como mudar um hábito é sempre muito difícil, é essencial passar aos pequenos costumes saudáveis desde cedo. Para ajudá-la, reunimos com a ajuda da nutricionista Teresa dicas simples e eficazes para ensinar o pimpolho a comer bem e com prazer.



Até os seis meses, seu filho não precisa de nada além do leite materno

Nesse período de vida, oferecer só leite materno é mais do que suficiente, pois ele supre todas as necessidades do bebê e ainda protege contra doenças, evita diarréia, fortalece a musculatura do rosto e previne problemas de fala. Assim, a oferta de chás e água é desnecessária e ainda pode prejudicar a sucção do bebê.



Seja um bom exemplo

Quando nasce, a criança tem nas papilas gustativas, localizadas na língua, a determinação genética das preferências e aversões alimentares que terá ao longo da vida. Entretanto, a influência do ambiente em que ela vive, o exemplo dos pais e as experiências positivas ou negativas podem ser mais fortes que a genética. 

Ou seja, talvez sua filha naturalmente não se sinta atraída por carne vermelha, mas com o hábito em casa, pode aprender a gostar.

Maus exemplos e preconceitos também são ensinados desse jeito. 

Talvez ela seja uma fã de frutas por natureza, mas se você não tem o costume de comê-las e ainda faz cara feia quando lhe oferecem uma maçã, é provável que sua filha também adquira resistência a esses alimentos. Depois não adianta exigir que a criança goste de pratos que os próprios pais não comem. 



Não insista demais


Mãe sempre acha que o filho está comendo pouco e acaba forçando o pequeno a comer mais do que ele precisa ou agüenta. A oferta de um volume de alimentos maior do que a capacidade gástrica da criança diminui o prazer de comer do bebê e aumenta a ansiedade dos pais, alerta a nutricionista Teresa.

Não tente bancar a chef de cozinha testando várias misturas


Prefira os alimentos básicos e introduza-os um a um na alimentação do bebê, gradativamente. É no primeiro ano de vida que a criança conhece novos sabores e aprende sobre as texturas dos alimentos, e cabe a você apresentá-los ao pequeno e identificar uma possível intolerância ou alergia. Ofereça uma fruta, um legume ou uma verdura de cada vez, na forma de papa ou purê, amassado com o garfo, nunca liquidificado.



Aposente de vez o aviãozinho

Inventar técnicas para fazer o filho abocanhar a comida, como distrair com um brinquedo ou com a televisão ligada e camuflar o alimento não educam para o prazer de se comer bem. Podem até funcionar na hora, mas perdem rápido seu efeito e você vai ter que exercitar muito a criatividade para criar tantas novas artimanhas. A hora de comer é hora só de comer, prestando atenção aos sabores, texturas, aromas, cores... 



Substitua o alimento recusado por outro do mesmo grupo nutricional

Você insiste no brócolis mas o bebê cospe tudo, abre o berreiro e provoca ânsia de vômito? Tente espinafre. Rejeita o feijão? Ofereça a lentilha. Insistir exageradamente em um alimento específico pode diminuir o prazer com o ato de comer, reforçando a falta de apetite , explica Teresa. 



Também vale mudar o jeito de preparar. Ela não quis espinafre refogado? Ponha as folhas no suflê, na omelete, no sanduíche... Lançar mão de ervas e condimentos como pimenta, páprica e curry também pode ajudar muito. A idéia não é encobrir o gosto, mas deixá-lo mais interessante. 



A criança deve comer primeiro com os olhos

Nada de gororobas misturadas. Ofereça as comidinhas em porções pequenas e coloridas, dispostas no prato em porções separadas e divertidas. De preferência, que ele possa comer sozinho, com as mãos até. 

Deixe que ele descubra as cores, formas, texturas e faça combinações como quiser. Transformar o chato prato-feito em uma refeição lúdica aumenta as chances do pequeno experimentar novidades e aprender sobre o sabor de cada alimento. 

Assim como o humor, o apetite pode variar de um dia para outro
Instabilidade alimentar é normal. Comeu pouco hoje? Compense os nutrientes no dia seguinte.

Mas é bom deixar claro: compensar em qualidade, não em quantidade!



Não tenha medo de impor limites

Já foi comprovado que a criança nasce com preferência para o sabor doce e resistência ao amargo.

Por isso, é normal preferir chocolate a espinafre. O problema está em deixar de ingerir o alimento saudável e abusar da guloseima. 

Até um ano de idade, seu bebê possui um estômago mais sensível, que pode ser irritado pelas substâncias presentes nas porcarias, como enlatados e refrigerantes. Isso compromete a digestão e a absorção nos nutrientes.

Resista às birras e estabeleça limites, seguindo horários fixos para fazer as refeições e insistindo em uma alimentação nutritiva. 



Use a regra do três

Se seu filho está na fase de contrariar, é bem capaz que diga não só por esporte. Drible as negações propondo um trato. Ele terá que provar cada alimento três vezes para ter certeza de que não gosta. São três garfadas: a primeira para descobrir que gosto tem, a segunda para saber se é bom ou ruim, e a terceira para ter certeza. 

Você vai se surpreender ao ver como a terceira garfada faz crianças mudarem de opinião! Se ele realmente não gostar, cumpra a sua parte no trato e deixe a comida de lado ao menos por essa refeição. 



Alimento não é recompensa e muito menos castigo

Nada de se comer a salada pode comer a sobremesa ou vai ficar sem ver TV se não raspar o prato. Também não invente de fazer o jogo dele, em chantagens do tipo se comer tudo, a mamãe vai ficar feliz e você vai ganhar uma surpresa . A comida não deve ser vinculada a sentimentos nem prêmios. 

Dentro do nível de entendimento da criança, ensine por que é realmente importante comer determinados alimentos: a cenoura é boa para a pele e os olhos, o macarrão e o arroz dão energia e o feijão deixa forte... 



Não ceda à chantagem da greve de fome

Ele não quer comer o jantar balanceado e insiste em tomar sorvete. Para não deixar o pequeno de barriga vazia, você topa a chantagem e deixa ele se lambuzar à vontade, depois de prometer que vai comer direitinho na próxima refeição. 

Sabe o que vai acontecer?
 No dia seguinte, seu espertíssimo filhote vai recorrer à mesma tática, se negando a comer o que é certo, em troca dos seus alimentos preferidos. Não caia nessa. Se ele não quer comer o jantar nem nenhuma das alternativas saudáveis que você ofereceu, deixe ele ir para a cama de barriga vazia. Fome só de sorvete (ou chocolate, ou bolacha, ou pão...) não existe.



Não deixe os lanchinhos melarem a disciplina

Na hora do almoço ele não quis comer nada, mas uma hora depois estava pedindo pelo lanche e se entupiu de biscoitos. Não deixe! Seja firme: se a criança disse que estava sem fome no almoço, vai ter que esperar até a hora certa do lanche e quando ela chegar, vai ter que se contentar com a quantidade correta, mesmo que a fome seja maior. 

Continuou com vontade? Ensine a ela a guardar a barriga para o jantar. Depois de alguns dias, seu filhote vai perceber que não tem jogo e é melhor comer o almoço inteiro para não ficar com vontade depois. 



O lanche da escola deve ser uma continuação da refeição em casa

A formação de um hábito alimentar saudável continua fora de casa. Para as crianças que fazem as refeições na escola, cabe aos pais conferir se o cardápio é variado, se é elaborado por um profissional e a forma como são apresentados os alimentos. Se o lanche é levado pronto de casa, é importante acompanhar o padrão da alimentação oferecida pela família.



Informe os avós sobre a alimentação adotada para o bebê
: Antes de dizer que avô e avó estragam a criança, converse com eles sobre como seu filho está se alimentando. Se um diz que pode e o outro diz que não, o pequeno fica confuso e não sabe a quem deve obedecer. É importante estabelecer regras para que a criança não adquira hábitos negativos em relação à alimentação , diz Teresa. 



Meu filho só quer comer macarrão instantâneo! 

Roberta Faria é mãe de Gabriela, 7 anos, e penou com os jejuns e as chantagens da pequena que, hoje, come de tudo apesar de ainda adorar uma bobagem 


A Gabi comia de tudo, mas quando estava com um ano, de uma hora para outra resolveu que só queria macarrão tipo Miojo, que tinha provado na casa dos avós. Não tinha jeito: qualquer outra comida que a gente insistisse, em casa ou na escola, ela negava. Fazia escândalos, vomitava, se arranhava e era capaz de passar dias sem comer nada além de leite. 

Aos poucos consegui introduzir outros alimentos, mas nem de longe ela tinha uma alimentação bacana. Para chegar lá, tive que adotar uma linha duríssima. Não foi nem um pouco fácil: durante um ano ela pulou refeições, fez jejuns, muitos berreiros, infernizou a vida das professoras e transformou cada refeição em casa numa tortura para nós duas. 

Mesmo cansada, não cedi nenhuma vez: nada de Miojo, nada de porcarias, nada de comer só o que ela queria, nada de ficar sem almoçar e se encher de bolacha no lanche. Adotei o truque das três garfadas, inventei receitas, levei-a para a cozinha comigo e deixei claro que ela pode até não gostar, mas tem que provar e algumas coisas tem que comer mesmo sem achar a maior maravilha. 

Hoje a Gabi ainda não toma a iniciativa de provar uma fruta nova, mas já come tudo que eu coloco no prato, e diz na escola que sou a melhor cozinheira do mundo. É um longo e árduo caminho para mudar. Aprendi a lição: o melhor jeito para a criança não comer bobagens é simplesmente não oferecer.

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 26 de março de 2012

Alimentos Transgênicos

Os alimentos geneticamente modificados hoje estão presentes
na mesa de muitos consumidores, sem que eles saibam.
Mas o que são alimentos transgênicos? Como surgiram? Quais os riscos?
Que gosto tem? Onde são encontrados?

Alimentos transgênicos são alimentos geneticamente modificados, ou seja, criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético localizado no interior das células) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios. Surgiram no início dos anos 80, quando cientistas conseguiram transferir genes específicos de um ser vivo para outro.

A comercialização de transgênicos ainda é polêmica. Por um lado algumas empresas, produtores e cientistas defendem a nova tecnologia e dizem que ela aumentará a produtividade, reduzirá os preços dos produtos e permitirá a redução dos agrotóxicos utilizados. Por outro lado, os ambientalistas e outra parcela de cientistas afirmam que o produto é perigoso uma vez que não se conhece seus efeitos sobre a saúde nem o impacto que pode causar ao meio ambiente.

Pesquisadores e cientistas do mundo inteiro, estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as reais conseqüências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-ambiente. Alguns alimentos transgênicos já tiveram comprovados, certos benefícios, como por exemplo, em 1997, segundo a instituição americana, a Sustainabele Maize and Wheat Systems for the Poor (Sistemas Sustentáveis de Milho e Trigo para Pobres), que desenvolveu um milho híbrido mais rico em vitamina A, zinco e ferro. A produção de um alimento transgênico permite introduzir, nesse alimento, elementos que antes não existiam, tornando-o mais rico e saudável.

Como pontos negativos apontam que os transgênicos tornam a agricultura mais arriscada, podendo provocar a poluição genética e o surgimento de superpragas, além de matar insetos benéficos para a agricultura e conseqüentemente provocar queda na produção e/ou aumento de seus custos; além disso, ninguém quer assumir a responsabilidade pelos riscos que podem aparecer.

As discussões em torno de produzir ou não alimentos transgênicos levam também a discussão sobre a fome no mundo, pois há quem acredite ser esta uma das únicas soluções. Porém, isso nos remete á uma questão ética: para se matar a fome no mundo deve-se produzir alimentos cuja toxicidade ainda não tenha sido amplamente testada?

Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua rotulagem, já que todo cidadão tem o direito de saber o que irá consumir. Aqui não pode ser diferente! É importante acompanhar de perto, pois o simples rótulo na embalagem só indica a presença ou não desse alimento, mas não indica o que mais pode estar ali contido ou o que isso significa para nossa saúde.

Uma coisa é certa: é preciso investir em pesquisa e aprimorar os estudos, antes que novos produtos sejam liberados. Hoje além da soja transgênica, já é possível encontrar um algodão que nasce colorido (verde, vermelho ou amarelo), conforme o interesse do produtor. Além da aplicação da biotecnologia pela indústria alimentícia, plantas e animais vêm sendo alterados para outras finalidades, como é o caso do Instituto Roslin, na Escócia, que fez a clonagem da ovelha Dolly; cria carneiros em cujo leite é gerada uma droga que estimula a coagulação do sangue. Chamada de Fator IX, ela deverá ser empregada no combate à hemofilia.

Conheça a versão on line do guia do consumidor, consulte e conheça quais alimentos que compra no supermercado são trangênicos. Acesse:www.greenpeace.org/brasil/transgenicos

Fonte: Blog da BBel