segunda-feira, 5 de março de 2012

Alimentação Macrobiótica



A macrobiótica vai além de uma prática alimentar, como o vegetarianismo, é um estilo e filosofia de vida. Além de se alimentar forma diferente, o adepto da macrobiótica clássica precisa aprender a dormir, acordar, se vestir, se banhar, dentre outros hábitos.

A dieta macrobiótica enfatiza o equilíbrio entre o yin e yang a partir da ingestão combinada de legumes, cereais integrais, soja e derivados. A palavra macrobiótica vem do grego e significa, essencialmente, longa vida. Vem de macro - maior - e bio - vida.

O ideal na dieta macrobiótica é não consumir nenhum produto animal, mas é permitida pequena quantidade de peixes e frutos do mar. Também são proibidos alimentos processados, refinados (como farinha refinada e açúcar), produtos com cafeína (chocolate, café, chá preto e verde), leite e derivados.

A dieta da cozinha macrobiótica consiste em 50% a 60% de cereais, 30% de vegetais, 5% de sopa e pequenas quantidades de outros alimentos.

Na dieta macrobiótica são permitidos água, chá de ervas, grãos inteiros, vegetais cozidos ou crus, peixes, legumes cozidos ou crus, leguminosas, frutas, oleaginosas, sal marinho, cereais integrais, soja, queijo tofú e sementes. De todos os alimentos, o mais importante e considerado equilibrado é o arroz integral.

Na dieta macrobiótica tudo deve ser orgânico. Além disso, deve-se mastigar no mínimo 50 vezes cada porção e evitar o uso de panelas de alumínio na preparação dos alimentos. Os alimentos devem ser preparados em panelas de cobre, com a utilização de colher de madeira ou bambu.

A limitação imposta no consumo de carne e laticínios pode representar uma alimentação desequilibrada, pobre em calorias, vitaminas e minerais essenciais à saúde, como cálcio, ferro e vitamina D.

Logo, crianças e mulheres grávidas ou amamentando não devem seguir uma dieta macrobiótica.

Fonte: Blog da BBel

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