segunda-feira, 30 de abril de 2012

Adoçante não dá saciedade e deve ser usado com orientação médica

Produto é recomendado principalmente para diabéticos e pré-diabéticos.

Calcule o quanto você pode consumir por dia, com base no seu peso.


Se você se identifica com 61% das pessoas que responderam à enquete aqui no site sobre adoçantes, você usa o produto para economizar calorias, com o objetivo de perder peso ou se manter nele.
O adoçante é indicado para pessoas diabéticas, com pré-diabetes ou que precisam emagrecer, desde que com recomendação de um médico ou nutricionista.

Cinco gotas do produto equivalem, em geral, a uma colher de chá de açúcar. E um sachê corresponde a duas colheres de chá de açúcar. Um sachê de aspartame, sacarina, sucralose ou ciclamato (800 mg) tem 3 kcal, um de estévia tem 0,81 kcal, e um de açúcar (6 g) tem 24 kcal.
Calcule o quanto você pode consumir por dia, com base no seu peso. Veja também qual é o seu índice de massa corporal (IMC).


A sucralose adoça 600 vezes mais que a sacarose, a sacarina adoça 500 vezes mais e o aspartame tem capacidade de adoçar 200 vezes mais.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a engenheira de alimentos Ana Maria Giandon, o adoçante não satisfaz nossa necessidade de glicose. Agrada ao paladar, mas o cérebro não interpreta a ingestão como a de um doce. Ele entra e sai do organismo sem ser metabolizado – com exceção do aspartame.


Os adoçantes podem ser usados por diabéticos porque não necessitam de insulina para serem metabolizados. Pessoas com a doença têm deficiência na absorção de insulina ou não produzem esse hormônio no pâncreas.


A função da insulina é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia aproveitada por todas as células.
Uma boa dica do Bem Estar é tentar se acostumar ao gosto natural dos alimentos, seja um suco de frutas ou um cafezinho.
E a redução de calorias não ocorre apenas com o uso de adoçantes não calóricos. Uma alimentação rica em fibras, cereais integrais, vegetais e carnes magras, além de atividade física regular, são os maiores aliados para manter o peso e a glicemia no nível ideal.


Metabolização
Alguns adoçantes não são metabolizados pelo organismo e são eliminados diretamente pela urina. É o caso da sacarina, da sucralose e da estévia.
Já o ciclamato é absorvido parcialmente no intestino e depois eliminado pela urina. O aspartame, por ser uma proteína, é metabolizado.


Dicas
- O açúcar não é um vilão e pode ser consumido também por indivíduos acima do peso, desde que em quantidades adequadas
- Preste atenção aos açúcares e achocolatados light. Como são mais doces, ingira uma quantidade menor que o normal para economizar calorias
- Leia sempre o rótulo, pois alguns produtos light só garantem economia de calorias se for usado leite desnatado. Um bolo normal tem 127 kcal, enquanto um light pode ter até 100 kcal.

Fonte: Bem Estar

sábado, 28 de abril de 2012

Alimentação pós-parto (para a mamãe)





Preferir- Ômega 3 (salmão, 
semente de linhaça, castanha 
do pará, rúcula, couve, 
espinafre) efeito antidepressivo.
- Vitaminas do complexo B 
( levedo de cerveja, farelo de 
arroz, castanha do pará, 
farinha de trigo integral, gérmem de trigo, aveia em flocos) 
equilibra os hormônios femininos.
- Zinco, selênio e magnésio (castanha-do-pará, castanha 
de caju, amêndoas, nozes) evita a queda de cabelo.
- Cálcio (agrião, amêndoa, aveia, avelã, castanha do pará, 
couve-manteiga, gergelim) contribuem para o equilíbrio da 
produção do leite .
- Ferro (acelga, agrião, beterraba crua, carne de frango 
assada, flocos de cereais, melaço, folha de abóbora, folha 
de beterraba) evita anemia.
- Beber no mínimo 8 copos de água por dia.

Evitar
- Bebidas alcoólicas e cafeína (chá, coca-cola, chocolate) 
podem provocar gases no bebê.
- Leite de vaca e seus derivados (nos primeiros três meses 
após o parto) sua proteína é de difícil digestão que pode passar 
para o bebê através do leite materno provocando cólicas no bebê.
- Fazer dietas com restrição calórica.Se a mamãe não está 
amamentando ou passou do peso recomendado da gestação é 
possível fazer uma dieta hipocalórica (com poucas calorias) 
individualizada que poderá ser prescrita por um nutricionista.
A fadiga, estresse e ansiedade podem prejudicar a 
produção de leite. Mamãe tenha um tempinho para você 
e amamente em um lugar tranquilo!Quanto mais a 
mãe amamentar melhor para ela 
e para o bebê. A produção de leite consome cerca de 500 
calorias por dia. Amamentar emagrece! Além de fortalecer 
o sistema imunológico do bebê.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Gestação Saudável: Remédios que vêm do pomar - frutas que aliviam desconfortos na gravidez


Você sabia que de um jeito natural é possível amenizar o enjoo, a azia, o inchaço?
Confira quais são essas frutas

Que frutas só fazem bem à saúde todo mundo sabe. Só por esse simples motivo já vale a pena usar e abusar delas durante a gravidez. Acontece que frutas também podem ser grandes aliadas da gestante para minimizar os incômodos que aparecem nas diversas fases. “As frutas contêm minerais, vitaminas, água e fibras, e fornecem nutrientes necessários ao desenvolvimento do feto. O ideal é comer três frutas e dois copos de suco por dia”, diz Fabiana Casé do Vale, nutricionista da Clínica Terapêutica Harmonya, do Rio de Janeiro.

Quer ficar ainda mais convencida de que vale a pena ter uma grande variedade delas em casa? “Além de serem fontes de selênio, cromo e zinco,importantes para o desenvolvimento do bebê,muitas frutas aumentam a ingestão de carotenóides e ácido fólico, o que se relaciona com uma baixa incidência de anomalias congênitas nas crianças”, afirma Alex Botsaris, clínico geral, pesquisador de plantas medicinais e autor do livro As fórmulas mágicas das plantas (Nova Era, 2002). Descubra aqui o que cada fruta pode fazer pelo seu bem-estar.

CÃIMBRA

As cãimbras na gravidez ocorrem por carência de potássio e cálcio. A circulação sangüínea, que fica comprometida devido à pressão exercida pelo peso do bebê,também contribui para o seu aparecimento. Para repor o cálcio, torna-se necessário ingerir mais da sua melhor fonte: leite e derivados. Nas frutas é possível encontrar potássio e substâncias benéficas à circulação sanguínea. 
Frutas indicadas: melancia, banana, laranja, melão,uva, framboesa, amora, ameixa e água de coco. 
Frutas contra-indicadas: não há.

AZIA

O nome oficial dessa sensação é pirose, palavra que vem do grego e significa ação de queimar. Durante a gravidez, é relativamente comum sentir o estômago em brasa depois de ingerir determinados alimentos. Observe quais são eles e risque-os do cardápio.“Não existe nenhum alimento específico que provoque azia; a causa é muito individual,embora alguns estudos relatem que a cafeína pode piorar a sensação”, esclarece a nutricionista Fabiana Casé do Vale. Comidas muito ácidas ou gordurosas pesam e devem ser esquecidas pelas gestantes com propensão à azia. No mais, coma menos quantidade e mais vezes durante o dia. Você certamente se sentirá melhor. 
Frutas indicadas: mamão, manga, banana, uva, caju, maçã (crua ou cozida) e goiaba cozida. 
Frutas contra-indicadas: laranja, limão, tomate, kiwi, maracujá, abacaxi (frutas ácidas em geral). Abacate, coco, nozes, avelãs e castanhas (por conterem muita gordura).


ENJOO

A náusea varia de intensidade de grávida para grávida, mas o que ninguém discute é o fato de ela ser extremamente desagradável. Sorte das poucas que conseguem atravessar toda a gestação sem um enjoo sequer! Se você não faz parte desse grupo privilegiado, pode minimizar o embrulho no estômago com a ajuda de algumas frutas. “Evitar ficar mais de três horas em jejum atenua bastante o problema. Portanto, comer uma fruta nos intervalos entre as refeições impede esse mal-estar”, garante Priscila Villela Zancaner,médica especializada em endocrinologia e nutrologia,da Thyfere Medicina Estética e Terapêutica, de São Paulo. Como complemento, procure não ingerir comidas muito quentes ou geladas. 
Frutas indicadas: abacaxi, kiwi,laranja, limão e água-de-coco. 
Frutas contra-indicadas: banana, manga, abacate, fruta-do-conde, graviola e pêssego.


PRISÃO DE VENTRE

Para o alívio da constipação, já que muitas delas são compostas por fibras. Mas é importante ingerir outras fontes de fibra, como grãos integrais, feijões e legumes. Beber muita água também umedece as fezes e facilita sua eliminação. Quem não gosta muito de tomar água pura pode colocar uma rodelinha de limão, laranja ou umas folhas de hortelã no copo, para dar um sabor especial. Outra boa ideia é deixar ameixas-pretas em uma jarra com água e beber dois ou três copos por dia.
Frutas indicadas: ameixa, mamão, manga, morango, laranja (com bagaço), abacaxi, jaca, figo e damasco.
Frutas contra-indicadas: goiaba, maçã, banana, pêra e caju.


INCHAÇO

Segundo o médico Alex Botsaris, certas frutas têm ação diurética e aliviam a retenção de líquidos.“Recomenda-se, ainda, beber muita água, diminuir o sal na comida, evitar o calor e elevar as pernas por 15 minutos três vezes ao dia”, completa Botsaris. Uma maneira gostosa de garantir a ingestão das frutas diuréticas é preparar uma salada de frutas bem refrescante sando um pouco de todas elas. A laranja pode ser espremida para formar a calda da salada. No verão, não tem sobremesa melhor. 
Frutas indicadas: melancia, melão, abacaxi, carambola, fruta-do-conde e laranja. Frutas contra-indicadas: não há.


Coloridos e refrescantes
Frutas consumidas em forma de suco são perfeitas para os dias de calor. Coloque uma pedrinha de gelo, mate sua sede e, de quebra, alivie o desconforto.

Dicas para o preparo dos sucos 
• Evite os sucos industrializados, que levam conservantes, açúcar e não são tão saborosos;
• Prepare a bebida na hor a de tomar,as sim você evita a perda de nutrientes;

• Alguns sucos ficam mais bem preparados em centrífuga, mas, se você não possui uma, bata as frutas no liquidificador e coe em seguida numa peneira fina;• Use a imaginação e crie combinações com as frutas indicadas para o seu problema. Trocando a água por leite,você obtém vitaminas que alimentam e são supersaudáveis.
Suco para prisão de ventre
Deixe duas ameixas secas de molho em um copo de água à noite. Na manhã seguinte, bata as ameixas com a água e uma fatia grande de mamão no liquidificador e beba.

Suco para inchaço e cãimbra
Bata duas fatias de melão no liquidificador. Quando estiver bem ralo, junte meia banana e bata mais um pouco até ficar cremoso e homogêneo. Essa bebida tem efeito diurético e é rica em potássio, que previne cãimbras.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Cuidados Pós Parto


CUIDADOS PÓS-PARTO
O período logo após o parto chama-se Puerpério, também conhecido como pós-parto ou resguardo. Dura em torno de 6 a 8 semanas e só termina com o retorno das menstruações.
Em nenhuma outra fase da vida modificações físicas tão grandes acontecem em tão curto espaço de tempo. Todos os órgãos, principalmente os genitais, se recuperam das alterações ocorridas ao longo da gravidez e do parto e nessa fase se inicia a lactação. Além disso, importantes modificações psicológicas ocorrem.
Todas as suas dúvidas devem ser discutidas detalhadamente com o obstetra responsável pelo seu parto, pois é ele quem melhor conhece as particularidades individuais. Aproveite sua permanência na maternidade, também para aprender os cuidados básicos com o bebê. A alta médica geralmente ocorre entre 24 e 36 horas após o parto.
Esclareça algumas dúvidas:
Alimentos podem ser ingeridos imediatamente após o parto normal, mesmo quando foi empregada a anestesia local. Se foi empregada a analgesia (raqui ou peridural), algumas horas são necessárias até o término de seus efeitos. Os primeiros alimentos, preferencialmente líquidos, devem ser de fácil digestão e os vômitos e enjôos contra-indicam a alimentação sem autorização médica. Nos dias seguintes, uma dieta equilibrada que forneça em torno de 2500 calorias/dia é fundamental para a manutenção de um bom estado nutricional, para o retorno do peso e contorno corporal, para um bom funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite. 0 consumo de proteínas deve ser maior, incentivando a ingestão de carnes magras, peixes, leite, queijo, ovos e leguminosas como a soja e o feijão. Fibras vegetais podem ser obtidas de legumes, verduras, frutas, germe ou farelo de trigo. Sais minerais e vitaminas encontram-se em carnes magras, leite, queijo, ovos, cereais integrais, legumes, verduras e frutas. Beba líquidos em abundância, principalmente leite, suco de frutas e água, pois a amamentação dá muita sede. Evite o excesso de açúcar, farinhas refinadas e também de gordura animal, frituras e condimentos. Evite o excesso de bebidas alcoólicas. No pós-parto, é freqüente a utilização de suplementos vitamínicos, principalmente aqueles contendo ferro.

Imediatamente após o parto, pela saída do recém-nascido (mais ou menos 3,5 kg), da placenta (mais ou menos 0,5 kg), do líquido amniótico e de sangue (mais ou menos 1 kg), ocorre uma diminuição em torno de 4,5 a 5,0 kg. Outros 1,5 a 2,0 kg adicionais serão perdidos nos próximos 10 dias pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez.

Quando se sentir segura de que pode permanecer em pé sem se sentir mal, poderá tomar banho, lavando inclusive os cabelos. Os banhos diários são normais. Não são necessários cuidados especiais para as mamas das mulheres que amamentam. É importante o uso de absorvente genital pós-parto, e eles devem ser trocados com freqüência. Absorventes internos podem ser utilizados assim que a região genital cicatrizar, ao redor de 2 semanas após o parto normal, ou 3 semanas após o parto com episiotomia.

0 uso diário de um sutiã, proporcionando maior sustentação das mamas, diminui o estiramento dos ligamentos suspensores e da pele, prevenindo futura flacidez. O uso das cintas é opcional, mas não apresenta contra-indicações, devendo apenas ser evitado o desconforto pelo uso excessivamente apertado.

Não fume ou utilize drogas ilícitas, principalmente se estiver amamentando. Procure organizar uma rotina, dividindo tarefas que não dependam essencialmente de sua presença, para poder se dedicar mais ao recém-nascido.

Atualmente, na maioria dos hospitais, o bebê permanece todo o tempo possível no mesmo quarto junto com a mãe e sob seus cuidados.

As visitas, tanto na maternidade como em casa, não devem ser freqüentes ou prolongadas, pois trazem transtornos à rotina da mãe e do bebê.

Após o parto, o útero continua a se contrair. Isso é necessário para evitar o sangramento excessivo. Na maioria das vezes, estas contrações são indolores, mas algumas mulheres as percebem como cólicas, que podem ser intensas principalmente durante a amamentação. As dores abdominais originadas da operação cesariana ou as dores da episiotomia devem diminuir dia a dia, sendo perfeitamente controláveis pela utilização de analgésicos recomendados pelo obstetra, quando necessários.

Somente podem ser utilizados medicamentos receitados pelo obstetra. Mulheres que amamentam devem ter cuidados redobrados, pois vários remédios passam para o leite e podem prejudicar o bebê.

Assim é chamada a secreção genital que ocorre após o parto. Nos primeiros dias é sanguinolenta, após 10 dias torna-se amarelada, diminui a quantidade e desaparece entre 6 a 8 semanas. Não deve ter cheiro desagradável.

Após o parto, o útero pode ser facilmente palpável e seu fundo alcança a cicatriz umbilical. Regride progressivamente deixando de ser palpável no abdômen em torno de 2 semanas após o parto.

É o nome dado ao corte realizado na região genital com o objetivo de ampliar a passagem para o bebê. É costurado imediatamente após o parto com pontos que caem espontaneamente. Geralmente, não são necessários curativos locais ou outros cuidados além da higiene. Logo após o parto pode ser colocada uma bolsa de gelo no local para aliviar o desconforto.

A primeira micção pós-parto deve ocorrer espontaneamente em até 8 horas. As micções não devem ser dolorosas e nos primeiros dias o volume é maior devido à eliminação da água retida pelo organismo durante a gravidez.

Nos primeiros dias pós-parto pode existir uma tendência a persistir a constipação intestinal que ocorre na gravidez. A evacuação também fica prejudicada pelo receio de dor na região anal, por isso a primeira evacuação após o parto pode demorar alguns dias, principalmente se foi realizada a lavagem intestinal antes do parto. Eventualmente remédios laxativos podem ser receitados. Na região anal, podem aparecer ou se agravarem as hemorróidas, necessitando de cuidados específicos.

Exercícios passivos de flexão e extensão dos pés, pernas e coxas, assim como massagens nessas regiões devem ser realizadas imediatamente após o parto, com a finalidade de ativar a circulação sanguínea. Nos partos em que foi aplicada somente a anestesia local a mulher pode levantar da cama assim que se sentir disposta. Quando foi empregada analgesia (raqui ou peridural) deve-se aguardar que termine o seu efeito, o que ocorre após algumas horas. Antes de levantar-se pela primeira vez, é prudente elevar ao máximo a cabeceira da cama e assim permanecer por alguns minutos. A seguir, permanecer sentada na beirada da cama com as pernas para fora, por alguns minutos, até poder levantar e caminhar, sempre auxiliada por outra pessoa, pois podem ocorrer tonturas. É importante manter uma postura correta, principalmente na hora de amamentar para evitar que ocorram dores nas costas.

Pode ser iniciada logo após a completa cicatrização das regiões traumatizadas na dependência do desejo individual. Nas primeiras relações sexuais, a penetração deve ser mais cuidadosa, pois o revestimento da vagina está mais fino e menos lubrificado.

Para evitar ou espaçar os períodos de gravidez, é aconselhável o uso de um método anticoncepcional. Amamentar com mamadas freqüentes em torno de 3 em 3 horas evita a ovulação e, portanto, a gravidez até o quinto mês pós-parto. No entanto mesmo as mulheres que amamentam como aquelas que não o fazem devem discutir com seu médico o uso de um método anticoncepcional efetivo.

É comum que, ao assumir uma nova identidade, a mulher se sinta insegura quanto às possibilidades de criar o filho, quanto ao sucesso da amamentação e às mudanças físicas pelas quais está passando. Ocorrem mudanças na sua rotina e nas suas outras atividades, sendo muitas vezes difícil para a mãe conciliar todas estas tarefas.

Geralmente realizada algumas semanas após o parto, serve para o médico se assegurar de que as modificações que ocorreram nesse período são normais, avaliar a amamentação, indicar tratamento para queixas existentes e facilitar a discussão de outros assuntos.

Os exercícios para a musculatura que forma o assoalho da bacia podem ser iniciados no dia seguinte ao parto, realizados várias vezes ao dia e praticados por toda a vida. Eles reforçam a sustentação da bexiga e do intestino, fortalecendo a vagina e diminuindo o risco do aparecimento futuro de problemas como perda de urina (incontinência urinária) e queda da bexiga.
Os exercícios físicos para corrigir a flacidez abdominal e o contorno corporal podem ser iniciados após 2 semanas do parto normal, iniciando com poucos minutos, até atingir 20 a 30 minutos por dia. De maneira semelhante, pode ser iniciada a prática desportiva. Quando o parto tiver sido cesariana, seu início deve aguardar em torno de 6 semanas.
As seguintes atividades físicas podem melhorar suas condições musculares e devem ser iniciadas após permissão médica e realizados em local e horário adequado.

Exercício 1 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas esticadas juntas e os braços ao lado do corpo. Respire profundamente expandindo o peito e contraindo a barriga.
Exercício 1
Exercício 2 - Partindo da posição indicada no exercício anterior, dobre a cabeça para frente e toque o peito com o queixo mantendo relaxado o restante do corpo.
Exercício 2
Exercício 3 - Partindo da posição indicada no exercício 1 levante uma das pernas, dobrando o joelho até encostar a coxa na barriga. Faça este exercício alternando a perna direita com a esquerda.
Exercício 3
Exercício 4 - Partindo da posição indicada no exercício 1, levante uma das pernas o mais que puder, sem dobrar o joelho. Após alguns segundos, abaixe a perna lentamente. Faça este exercício alternando a perna direita com a esquerda.
Exercício 4
Exercício 5 - Partindo da posição indicada no exercício 1, levante as duas pernas juntas o mais que puder, sem dobrar os joelhos. Após alguns segundos, abaixe as pernas lentamente até retornar a posição inicial.
Exercício 5
Exercício 6 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas esticadas e cruze os braços sobre o peito. Sem mover os pés e as pernas, levante a cabeça e os ombros alguns centímetros do chão. Fique assim por alguns instantes e retorne a posição inicial.
Exercício 6
Exercício 7 - Partindo da posição indicada no exercício 6, sem mover os pés e as pernas, levante o tronco até ficar sentada. Após alguns instantes retorne a posição inicial. Este exercício pode ser realizado com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça
Exercício 7
Exercício 8 - Após tente ficar sentada e incline-se para frente 3 vezes, antes de retornar a posição inicial.
Exercício 8
Exercício 9 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas ligeiramente afastadas e dobradas, com os pés apoiados no chão, e os braços ao longo do corpo. Levante os quadris de modo que o corpo fique apoiado somente nos pés e nos ombros. Junte os joelhos e contraia os músculos da vagina, ânus e nádegas e retorne a posição inicial.
Exercício 9
Exercício 10 - Apóie-se sobre os cotovelos e os joelhos, mantendo as costas retas, e contraia a barriga, mantendo-a assim por alguns segundos. Aumente diariamente esse tempo até alguns minutos.
Exercício 10
Fonte: ABC da Saúde

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Diferença entre alergia ao leite e intolerância à lactose

Alergia é mais comum em crianças e a intolerância em adultos

Veja como preparar um bolo de chocolate sem leite





Matheus, que tem apenas três anos, hoje come com prazer e sem medo um bolo de chocolate, feito com ingredientes especiais. “A alergia demorou um ano e meio pra ser descoberta. Ele não crescia e não engordava como deveria”, conta Sofia Wituba da Cunha, mãe do Matheus.

Barriga inchada, vômito, sangue nas fezes e problemas de pele. Todos são sintomas de quem tem alergia ao leite, mas alguns desses sinais são comuns também em crianças que não têm o problema e por isso muitas vezes a doença demora a ser diagnosticada.



A forma mais segura de diagnosticar a alergia é cortar o leite e os derivados. No caso do Matheus, ele tem alergia à proteína do leite de vaca. A doença é mais comum em crianças.
“Isso pode acontecer na dieta da criança, quando ela ingere leite ou quando a mãe ingere o leite de vaca e amamenta a criança”, diz Richard Magalhães, gastroenterologista.
Ao contrário da alergia, é a intolerância, que mais aparece em adultos. “Eu tinha cólica, desconforto abdominal e aí eu passava mal durante o dia, à noite. Eu só não sabia que alimentação me fazia mal”, conta Monica da Silva, auxiliar administrativa.
O problema de Mônica é a lactose, o açúcar do leite. “A intolerância a lactose está relacionado a uma deficiência de uma enzima que digere o leite, chamada de lactase”, explica o gastroenterologista.


O tratamento da intolerância vai desde o consumo de produtos com baixa lactose até a retirada total do leite. Ele pode ser substituído pelo de soja.
Sofia, a mãe do Matheus, buscou produtos específicos e receitas para o filho, como a de bolo de chocolate. “É rápido e simples. É só misturar todos os ingredientes e levar ao forno em uma forma untada a mais ou menos 180 graus por 40 minutos”, indica.
Ingredientes
2 xícaras de farinha de trigo 2 xícaras de açúcar 4 colheres de sopa de chocolate em pó 2 ovos 4 colheres de óleo 1 colher de sopa de fermento 1 copo de água

Fonte: Jornal Hoje